Algas Açucaradas

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Vídeo: Algas Açucaradas

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Vídeo: Comece a Comer Algas Marinhas Todos os Dias, e Veja o Que Acontece Com o Seu Corpo 2024, Maio
Algas Açucaradas
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Anonim
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Algas açucaradas é uma das plantas da família chamada kelp, em latim o nome desta planta soará assim: Laminaria saccharina L. Quanto ao nome da família das algas açucaradas, em latim será assim: Laminariaceae.

Descrição de algas açucaradas

A alga marinha é uma alga marrom, planta perene dotada de uma placa de talo em forma de fita, cujo comprimento será de um a doze metros. O talo desta planta se transformará em uma coluna, que pode ter vários comprimentos. Talos com algas se fixam em solo rochoso por meio de formações de raízes bem desenvolvidas, que serão chamadas de rizóides. A formação de esporângios com zoósporos ocorrerá na superfície das placas. No total, existem vários tipos diferentes de algas.

Os bosques de algas açucareiras estão presentes nos mares Negro e do Norte, bem como nos mares do Extremo Oriente.

Descrição das propriedades medicinais das algas açucaradas

A alga marinha é dotada de propriedades curativas muito valiosas, enquanto para fins terapêuticos é recomendado o uso de peças ou placas em forma de folha, que são chamadas de talos. Essas matérias-primas devem ser adquiridas durante o período de verão e outono.

A presença de tais valiosas propriedades curativas deve ser explicada pelo conteúdo de iodo na composição desta planta na forma de compostos de organoiodo e iodo, bem como os seguintes carboidratos: frutose, manitol, polissacarídeo laminarina de alto peso molecular, ácido algínico, substância gelatinosa algina, além disso, foram encontrados vestígios de óleo graxo, vitamina C, vitaminas B, B1, B12 e B2, substâncias protéicas e o pigmento marrom fitoxantina. Além disso, as algas açucaradas contêm uma quantidade razoavelmente grande de vários minerais, incluindo zinco, bromo, sódio, potássio, iodo, magnésio, ferro, cobre, cobalto, alumínio, arsênio e sais de manganês.

Para cozinhar, aqui as algas açucaradas são usadas como acompanhamento, juntamente com carne e peixe cozidos. Um pó baseado nesta planta pode ser adicionado ao arroz, molhos e sopas. Vale ressaltar que, na Indonésia, essas algas são comidas cruas após serem lavadas com água doce.

Para fins medicinais, não é recomendado o uso de algas açucaradas para nefrite, nefrose, erupções cutâneas, furunculose, diátese hemorrágica, gravidez, urticária e sintomas de iodo. Na eventualidade de haver um aumento da sensibilidade, o uso prolongado de algas marinhas é extremamente indesejável, o que deve estar associado ao risco de ocorrência apenas do fenômeno do iodismo.

A alga marinha é usada como tônico geral e como profilaxia para o tratamento de formas leves de hipertireoidismo, doença de Graves, aterosclerose, bócio endêmico, proctite, enterocolite crônica e aguda. Além disso, essa planta também reduz os níveis de colesterol no sangue, ajuda a restaurar a permeabilidade vascular normal, reduz a coagulação do sangue e o risco de coágulos sanguíneos vasculares. Recomenda-se o uso de pó de algas marinhas no tratamento de doenças inflamatórias crônicas do próprio útero e de seus anexos. Deve-se ressaltar que tal tratamento é caracterizado por um alto grau de eficácia. À base de algas açucaradas, são feitos os chamados bougie, que são usados em alguns casos para expandir as passagens fistulosas no tratamento de várias doenças ginecológicas. Tal remédio também se caracteriza pela obtenção de um resultado efetivo.